"19 de Setembro 2013. Coimbra.
Cidade situada no centro do país, banhada pelo rio Mondego e mais conhecida pela sua Universidade e tradição acadêmica. Já foi capital do nosso país e é das cidades mais antigas da Europa.
Como passei a manhã em Conimbriga, a visitar as ruínas romanas, de tarde não consegui visitar metade do que queria. Mas valeu pelo notável trabalho arqueológico e pela quantidade e qualidade das ruínas.
Visitei a Universidade (dediquei especial atenção à Biblioteca Joanina da Universidade), a Sé Velha, e ao Museu Nacional de Machado e Castro. Aqui fiquei parada durante minutos a observar a magnifíca obra de Filipe Hodart, escultor francês do século XVI que foi chamado a Portugal juntamente com outros escultores da sua época. Ele esculpiu esta “Última Ceia” entre 1530-1534, que foi colocada em exposição depois do seu restauro em 2012.
A expressividade de cada indivíduo e a forma realista como retratou cada um mas mesmo assim conseguiu uni-los numa obra só, de forma tão dramática e coesa, tenho que concordar que é uma das melhores esculturas maneiristas portuguesas, e umas das obras pioneiras do maneirismo na Europa. As esculturas foram moldadas em barro cozido e, tal como o nome indica, representam a Última Ceia, com Cristo e os seus apóstolos."
Como passei a manhã em Conimbriga, a visitar as ruínas romanas, de tarde não consegui visitar metade do que queria. Mas valeu pelo notável trabalho arqueológico e pela quantidade e qualidade das ruínas.
Visitei a Universidade (dediquei especial atenção à Biblioteca Joanina da Universidade), a Sé Velha, e ao Museu Nacional de Machado e Castro. Aqui fiquei parada durante minutos a observar a magnifíca obra de Filipe Hodart, escultor francês do século XVI que foi chamado a Portugal juntamente com outros escultores da sua época. Ele esculpiu esta “Última Ceia” entre 1530-1534, que foi colocada em exposição depois do seu restauro em 2012.
A expressividade de cada indivíduo e a forma realista como retratou cada um mas mesmo assim conseguiu uni-los numa obra só, de forma tão dramática e coesa, tenho que concordar que é uma das melhores esculturas maneiristas portuguesas, e umas das obras pioneiras do maneirismo na Europa. As esculturas foram moldadas em barro cozido e, tal como o nome indica, representam a Última Ceia, com Cristo e os seus apóstolos."
Fotos que a minha avó tirou:
"Última Ceia", de Houdart
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